Compositor: Não Disponível
Em paredes esquálidas e pedregosas
Quando a mente ao pensar arcos
Sacristão do santuário infernal
É cair no mesmo erro
Um guardião é perdido, um homem entendido
Ainda poeira na coroa, como lenda
Em paredes esquálidas e pedregosas
Quando a mente ao pensar arcos
Sacristão do santuário infernal
É cair no mesmo erro
Quantas vezes a questão já passou?
Não importa o primeiro nem o último
Escape da terra para o espaço calabouço
Dois olhos sufocados apontando palavras
Um guardião é perdido, um homem entendido
Ainda poeira na coroa, como lenda
Quantas vezes a questão já passou?
Não importa o primeiro nem o último
Escape da terra para o espaço calabouço
Dois olhos sufocados apontando palavras
Deixe a existência do demônio do sono
Para ver e sentir o que deveria ter sido dada
Se a serpente não estava com fome
E ela está pronta para realizar o seu pecado
Adeus ao filósofo
Em um século de condenados contos
Idade impregnado de desprezo com coisas palpáveis
Eliminado apenas pela força anormal
Dos nenhuma escolha
Ainda assim, o sacristão envenenados com medo em um funeral
Cheio de luzes e felicidade fervorosa da ignorância
Em paredes esquálidas e pedregosos
Quando a mente ao pensar arcos
Sacristão do santuário infernal
É cair no mesmo erro
Com a revitalização toda língua de fala alcance